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O deputado estadual Wellington do Curso esteve reunido, na tarde desta quarta-feira (6), com trabalhadores e representantes da Fundação da Criança e do Adolescente do Maranhão (Funac) para tratar sobre a possibilidade de revogação da portaria que instituiu a escala de trabalho de 12x36h para os trabalhadores da instituição e outras demandas da categoria. Na oportunidade estiveram presentes representantes do sindicato dos servidores da FUNAC/MA, funcionários, a presidente da fundação Sorimar Sabóia, o líder do governo na Assembleia e deputado estadual Rafael Leitoa e os deputados estaduais Rildo Amaral, César Pires e Zé Inácio.

Durante a reunião, os trabalhadores da Funac expuseram suas demandas e a necessidade da revogação da portaria que aumentou a carga horária de trabalho, no entanto, a presidente da fundação manteve a decisão e não houve acordo.

“Estivemos reunidos com representantes do sindicato dos servidores da Funac, funcionários, com a presidente da instituição Sorimar Sabóia, com o líder do governo na Assembleia, deputado Rafael Leitoa e deputados estaduais César Pires, Rildo Amaral e Zé Inácio, onde ouvimos as principais demandas e problemas enfrentados pelos trabalhadores que atuam na Funac, com destaque para a portaria que alterou a escala de trabalho dos funcionários para 12hx36h sem qualquer comunicação prévia ou diálogo com a categoria. Durante a reunião, juntamente com os trabalhadores, tentamos sensibilizar a presidência da Funac para que revogasse a portaria, pois além das condições insalubres e perigosas de trabalho, essas pessoas terão sua carga horária de trabalho aumentada de forma significativa e estarão mais expostos, o que é ilegal. No entanto, não houve acordo e a justificativa foi de que o efetivo atual é insuficiente. Esse é o governo Flávio Dino que não faz concursos públicos e sobrecarrega os poucos trabalhadores que dedicam suas vidas ao serviço público. Diante disso, iremos acionar os órgãos responsáveis e tomar todas as providências cabíveis em defesa dos funcionários da Funac”, disse Wellington.

Fonte: O Estado

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