E-mail : acapitalslz@gmail.com

José Arnodson Coelho de Sousa Campelo, Professor Doutor da Escola de Medicina Veterinária da Universidade Estadual do Maranhão (UEMA), alerta sobre o perigo do fechamento das barreiras zoofitossanitárias em todo o estado maranhense.


Através de um vídeo (veja no final da matéria) postado em uma das suas redes sociais o educador explica tecnicamente que, com a desativação das barreiras, o estado fica vulnerável à entrada de doenças ou pragas, até então aqui inexistentes, mas que podem ser trazidas de outras regiões do país.

Segundo maior produtor de carne do nordeste e o quinto do país, o Maranhão não pode arriscar-se a perder a chancela de ser um dos estados brasileiros onde não há a Aftosa (doença infecciosa aguda que causa febre, seguida pelo aparecimento de vesículas (aftas) – principalmente na boca e nos pés de animais de casco fendido).

Maranhão é o segundo maior produtor de carne do nordeste e o quinto do país: não pode correr o risco de sofrer boicotes econômicos pela falta de barreiras sanitárias.

Estado sem registro de Febre Aftosa: perder essa chancela seria desastroso.

Arnodson defende, pelo bem da saúde pública, que as barreiras sejam mantidas e passem por um processo de melhorias estruturais, em vez de serem utilizadas como instrumentos político-partidários. “Nós, como técnicos, defendemos a permanência das barreiras e sugerimos que sejam reestruturadas, reavaliadas; para que possam efetivamente desenvolverem suas atividades“, afirmou o Professor Doutor.

Fiscalização Zoofitossanitária: barreiras não pode ser desativadas. Precisam ser reestruturadas e reavaliadas.

Fonte: Blog Capitão Galvão Timon

Compartilhe