Em tempo de muitas manifestações populares em Cuba, onde o povo clama por Liberdade de pensamento, Liberdade econômica e Liberdade de expressão, esta efervescência política nos remete ao governador do Maranhão, Flávio Dino (PSB), que nas planilhas de pagamentos de propinas da Odebrecht era chamado de “Cuba”, segundo documentos relacionados à Lava Jato, a informação está no documento (Veja abaixo), enviado pela Procuradoria-Geral da República – PGR, ao ministro do Supremo Tribunal Federal – STF, Edson Fachin, relator da Lava Jato na Corte.
Na relação da propina existiam nomes de outros políticos, na qual cada um tinha um codinome.
Na delação, José de Carvalho Filho afirmou ter repassado dinheiro para a campanha de Flávio Dino. Na época, o governador era relator da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC), da Câmara dos Deputados em um projeto de interesse da companhia.
O delator explicou que Dino pediu ajuda financeira para a campanha de 2010 durante reunião em seu gabinete.
Cuba
Segundo o delator, ambos se conheceram por intermédio de um amigo, Augusto Madeira, que era presidente do PC do B no DF, entre 2009 e 2010. Dino tinha relação partidária com Cuba, país no qual a companhia atua. Por ser relator do projeto na CCJC, o delator conta que apresentou sugestões à matéria.
Fonte: Blog do Filipe Mota