No início da semana, o dono do Emet Instituto, o administrador, cientista político e empresário Fernando Bastos, carinhosamente chamado pelos amigos FB, invadiu a blogosfera maranhense para anunciar as mudanças que nos últimos dois anos fizeram com que a credibilidade da empresa a transformasse na maior do País. Em entrevista ao blog, FB, revelou detalhes importantes não só em relação à ampliação da equipe de técnicos renomada internacionalmente, mas também as mudanças estruturais implementadas.
O encontro aconteceu na sede nova, no Jardim Eldorado, e, pela quantidade de pessoas trabalhando no local, percebemos que foi montada uma estrutura para muito trabalho. Logo no início do bate papo o empresário revelou que está construindo um prédio com instalações bem maiores que a atual a fim de acomodar todos os profissionais e projetos em andamento. “Possuímos uma vasta quantidade de departamentos científicos por isso a necessidade de construir estrutura própria”, disse Bastos.
METOLOGOGIA APLICADA -
Para facilitar a execução da metodologia, o trabalho foi separado em quatro áreas: a primeira é a PESQUISA EPIDEMIOLÓGICA que investiga a ocorrência de 44 doenças, perfil clínico da população, grupos de riscos, ocorrências das principais doenças, surtos, etc. O LEVANTAMENTO EDUCACIONAL ficou em segundo lugar. Nele é analisado a educação do município como um todo, incluindo, professores, estrutura educacional, métodos e qualidade do ensino, satisfação dos professores, pais e alunos.
DADOS SOCIAIS é outra parte importante do trabalho, pois visa a identificar o nível de vulnerabilidade social dos munícipes, desemprego, nível escolar, perfil socioeconômico, mortandade infantil, desnutrição e saúde bucal dentre outros. FB narra ainda que, findado esse diagnóstico, os técnicos entregam um estudo completo de ações diretas para melhorar a qualidade de vida da população a curto, médio e longo prazo, já que é inadmissível um País rico, com condições climáticas quase perfeitas e solo fértil como o nosso ainda exista desnutrição, mortandade infantil e fome.
“Comungamos do pensamento que a vocação do Brasil é de produtor de alimentos, seja por meio da agricultura ou pecuária. A agricultura pode mudar a vida do povo brasileiro, extinguindo de vez a fome, tornando o Brasil uma potência mundial. Mais importante do que tudo isso, é capaz sozinho de gerar emprego e renda para toda a população. Sou testemunha do que a agricultura familiar, amparada tecnicamente pelo poder público, pode fazer na qualidade de vida de uma cidade. Eu testemunhei cidades se erguerem da miséria para mesas fartas, com pequenos incentivos como kits de irrigação, apoio técnico qualificado, sementes e poços artesianos. Se somarmos a isso o potencial de pesca que temos, precisamos criar projetos para criação de peixes, camarões, ostras e muito mais, e uma vez criado o Executivo deve adquirir essa produção, o que irá gerar emprego, renda e uma grande economia aos cofres públicos, sem falar no ganho de qualidade de vida, adquirindo produtos frescos e orgânicos”, disse.
A qualidade dos profissionais renomados que compõe o time da empresa foi outro assunto abordado. Dentre os técnicos, destaque para a diretora do Departamento Científico, Kalline Fabiane Silveira que é doutora em Ciências Climáticas, mestra em Demografia Epidemiológica, graduada e pós-graduada em Estatística. A responsável técnica pelo núcleo de Bioquímica e Nutrição - Jaluza Luana Queiroz – é doutora em Bioquímica e Biologia Molecular, mestra em Nutrição, graduada em Nutrição e pós-graduada em Nutrição Materno-infantil).
“Tem um ditado que diz: "Andorinha só não faz verão..." Claro que eu sozinho jamais daria conta de realizar todos estes estudos, por mais que estude muito e tenha um conhecimento multidisciplinar, eu sou gestor, administrador, nasci com essa vocação de pensar, projetar e comandar execução, mas para tantos projetos precisamos de uma equipe gigantesca e eu tenho a honra de dizer que temos uma seleção dos melhores profissionais do mercado, são doutores e mestres de renome internacional, com publicações em revistas científicas A1”, enfatizou FB.